Lançamento do livro sobre o papel de Vasco da Gama na evolução da Armada Portuguesa
A obra “Duas Naus, um Cruzador… e duas Fragatas – O Nome de Vasco da Gama na Armada Portuguesa” foi apresentada em Sines, no passado dia 8 de setembro, no Auditório do Castelo de Sines. Um lançamento que ocorre no ano em que se comemoram vinte e cinco anos sobre a entrada ao serviço dos navios da classe VASCO DA GAMA, que conta com diversas iniciativas até ao final do ano.
A aquisição pelo Governo Português das três fragatas tipo MEKO 200 da classe VASCO DA GAMA, construídas na Alemanha e entregues no decurso do ano de 1991, trouxe acrescidas capacidades à Marinha de Guerra portuguesa.
Esta obra, entre muitas histórias, relata o percurso e muitos episódios desta aquisição e a sua importância na época.
O livro foi apresentado pelo Cte. Carlos Amado de Matos e pelo Arq. Ricardo Pereira, e contou com a presença do coordenador da pesquisa, C.m.g. Orlando Themes de Oliveira, e do editor, o Alm. Alexandre da Fonseca.
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O porto de Leixões recebe hoje três navios de cruzeiros, dos quais dois são escalas inaugurais
Segundo um comunicado da APDL – Administração dos Portos do Douro e de Leixões, a chegada destes três navios representa uma totalidade de cerca de cinco mil passageiros e mais de 2 mil tripulantes, “estabelecendo, assim, o primeiro recorde do ano num só dia”.
O navio Marina, da Oceania Cruises Universal, é proveniente de El Ferrol e tem Lisboa como destino.
Por sua vez, o Koningsdam, da Holland America Line e o Midnatsol, da Hurtigruten marcam a escala inaugural no porto de Leixões e rumam de La Coruña até Lisboa.
“É com muita satisfação que recebemos hoje três grandes navios. Desde o início do ano acolhemos já 64 escalas de cruzeiros, dos quais seis foram escalas inaugurais, pelo que se advinha que 2016 seja um ano excelente para a atividade de cruzeiros do porto de Leixões” afirma Helena Gomes Fernandes, diretora comercial da APDL.
O porto de Leixões tem registado um forte incremento na atividade de cruzeiros, fruto dos investimentos realizados, em particular no novo terminal de passageiros, e da aposta na promoção deste porto junto de companhias de cruzeiros de todo o mundo.
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Portos dos Açores esperam receber até ao final do ano 52 mil passageiros em 35 escalas”
A Portos dos Açores espera receber até ao final deste ano 52 mil passageiros, em 35 escalas, onde se incluem 20 mil tripulantes, informou hoje aquela empresa pública. Segundo a Portos dos Açores, que gere os portos do arquipélago, os meses de outubro e de novembro serão os mais movimentados, com 11 e dez escalas, respetivamente, quedando-se setembro e dezembro pelas sete visitas cada”.
“Cabe a Ponta Delgada (na ilha de São Miguel) a maior afluência, dado que estão previstas 23 escalas do total agendado”, adianta a empresa numa nota de imprensa, explicando que a Horta, no Faial, deverá registar sete escalas e a Praia da Vitória, na Terceira, cinco.
A Portos dos Açores destaca as escalas inaugurais do “Disney Magic” e do “Carnival Vista”, navios que visitam o arquipélago em “estreia absoluta”, mas refere ser “com grande expectativa que é aguardado o início da operação de inverno do operador alemão AIDA Cruises” na região, o que “acontece pela primeira vez”. A afluência de navios de cruzeiro aos portos açorianos tem início na terça-feira, quando o “Oriana” efetuar a sua 25.ª escala em Ponta Delgada, acrescenta a mesma nota.
Em 2015, o número de passageiros de navios de cruzeiro que esteve nos Açores atingiu as 141.847 pessoas, estimando a Portos dos Açores que terão contribuído para a economia regional com 4,2 milhões de euros. De acordo com os resultados da temporada de 2015 do turismo de cruzeiros na região, anunciados em fevereiro, em 2015 os portos dos Açores registaram 138 escalas com 141.847 passageiros, quando em 2014 foram 90 escalas e 95.765 passageiros.
“Estes valores começam a ser indesmentíveis e pode dizer-se, com algum orgulho, que os Açores começam a ser uma referência internacional no turismo de cruzeiros com toda a vantagem que isso nos traz”, considerou, na ocasião, Luís Prieto, porta-voz da empresa que gere os portos do arquipélago, esclarecendo que as ilhas “com maior expressão” são São Miguel, Faial e Terceira, mas a primeira teve “só por si mais de 100 mil passageiros”.
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