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Novembro 2016

RC44 Championship Tour: novo formato do circuito anunciado para 2017

RC44 Championship Tour: novo formato do circuito anunciado para 2017Uma década desde o seu lançamento, a RC44 Championship Tour anuncia um novo formato do circuito, para a temporada de 2017. De referir que, no modelo atual, realizavam-se 1 dia de treinos, 1 dia de match racing e 4 dias de fleet racing e passará a ter 1 dia para match racing e treinos e 4 dias de fleet racing! Com três ou quatro regatas por dia, num evento de quatro dias, o RC44 Championship Tour fica, com igual número regatas, mas reduz um dia em cada evento. Esta alteração, significativa ao nível do calendário, facilitará a gestão das agendas como também reduzirá custos.

A temporada de 2017 será composta por cinco eventos europeus e, mais uma vez, o Clube Naval de Cascais, considerado pela classe como o “sailor’s favourite stop”, está na rota do RC44 Championship Tour, com o evento agendado para 28 de Setembro e que decorrerá até 1 de Outubro.

Idealizado por Russel Coutts, desenhado pelo arquiteto naval esloveno Andrej Justin, o RC44 é uma embarcação de grande performance, um modelo ‘One-design’ que assegura que todos os barcos sejam rigorosamente iguais na sua construção. É veloz, é um monotipo muito inventivo, com uma parte da popa retrátil, a quilha-bulbo também é amovível e o mastro divide-se em três partes o que permite o transporte em contentores de 40 pés, facilitando a logística.
Ler mais/Fonte: nauticapress.com

 

Navio ‘Funchal’ chegou há 55 anos ao porto que lhe deu o nome

Navio ‘Funchal’ chegou há 55 anos ao porto que lhe deu o nomeA 5 de Novembro de 1961, há 55 anos, o paquete ‘Funchal’ dobrava o promontório do Garajau e dava-se a mostrar, num domingo chuvoso, aos milhares de pessoas que o aguardavam na baía da cidade que lhe deu o nome.

O novo navio da frota mercante portuguesa, encomendado pela Empresa Insulana de Navegação (EIN) a um estaleiro dinamarquês, irrompia, assim, na enseada do Funchal, rasgando águas atlânticas, naquela que foi a sua primeira escala na carreira entre Lisboa e as então denominadas ilhas adjacentes, Madeira e Açores.

Lançado à água na Dinamarca a 10 de Fevereiro de 1961, o navio só teve viagem inaugural nove meses depois, com partida do porto de Lisboa a 4 de Novembro, com 206 passageiros, escalando o Funchal, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo. No Funchal, recolheu mais 113 viajantes.

No dia da chegada ao território madeirense, o DIÁRIO de Notícias estampava “O ‘Funchal’ na sua primeira viagem chega hoje ao nosso porto” e o Jornal da Madeira anunciava “’Funchal’ – nova cidade transatlântica visita hoje a Madeira”. O navio tinha casco preto, superestrutura branca e chaminé amarela rematada por uma lista preta. “Lembro-me desse dia”, recorda Rui Camacho, que se tornou passageiro frequente na ligação com São Miguel, ilha onde o pai geria a Fábrica de Tabacos Estrela e para onde se dirigia todas as férias de Verão, até 1972. “Encontrava-me na cidade, pois a hora da chegada tinha sido anunciada pelos jornais e milhares de pessoas fixavam, então, o olhar para a zona do Garajau, à espera que o ‘Funchal’ aparecesse”, relata, em declarações à agência Lusa.

Rui Camacho narra que o navio “vinha todo embandeirado” e “quando apareceu foi um sucesso, aclamado pelas pessoas e saudado pelas embarcações que apitavam”. O DIÁRIO de Notícias indicava, então, que os administradores da EIN, o ministro das Obras Públicas do Governo de Oliveira Salazar, Eduardo de Arantes e Oliveira, que viajava no navio, e as autoridades regionais estiveram presentes na inauguração, que terminou com “um beberete realizado no salão de jantar da ‘Turística A’”. A inauguração foi simples e contida. Na edição do dia anterior o matutino indicava mesmo que, devido ao “momento nacional” criado pela eclosão da guerra colonial em Angola e pela anexação de Dadrá e Nagar Haveli pela União Indiana (territórios que desde 1779 faziam parte do Estado Português da Índia), não se realizaria a bordo “qualquer acto festivo em comemoração da viagem inaugural”.
Ler mais/Fonte: dnoticias.pt

 

Porto de Lisboa na Maior Aliança Marítima do Mundo

Porto de Lisboa na Maior Aliança Marítima do MundoLisboa será o único porto nacional incluído num dos serviços da maior aliança marítima do mundo – Ocean Alliance – que integra o Grupo CMA CGM, COSCO Container Lines, Evergreen Line e Orient Overseas Container Line, com início da operação em abril de 2017.

O Terminal da Liscont, em Alcântara receberá o serviço designado por AMERIGO, um dos seis da rota transatlântica TAT1, sendo o Porto de Lisboa a última escala europeia à exportação, cuja rota é a seguinte: Malta – Livorno – Génova -Fos – Barcelona – Valência – Lisboa – Nova Iorque – Norfolk – Savannah – Miami – Algeciras – (Valência) – Malta.

De acordo com José Carlos Santos, Diretor Geral da CMA CGM em Portugal “É com enorme prazer que a CMA CGM Portugal vê reconhecidos os seus esforços para ter Portugal contemplado como porto de escala de um dos serviços da Ocean Alliance . A Ocean Alliance, onde a CMA CGM é líder, é uma aliança que se apresenta como líder de mercado em praticamente todos os grandes eixos mundiais em número de escalas e de capacidade disponibilizada.

O serviço Amerigo retorna a Portugal com uma escala direta, após praticamente 10 anos de ausência, respondendo a uma necessidade de diversificação requerida pelo mercado.” A Aliança, que tem na sua base um acordo assinado para 10 anos, é apoiada por uma frota altamente eficiente de 323 navios com capacidade total de cerca de 3,5 milhões de TEU´s, cumprirá os requisitos das cadeias de fornecimento globais, proporcionando maiores frequências de navegação, melhores tempos de trânsito e uma maior cobertura mundial.

O Grupo CMA CGM terá a maior quota da aliança, com uma frota de 119 navios e uma participação de 35%. O Grupo não só oferecerá mais portos, como mais ligações diretas e melhores tempos de trânsito, mas também está empenhado em fornecer serviços e qualidade de transporte inigualáveis através de melhores operações e soluções de negócios. Com a sua experiência em serviços de reefer e em carga out-of-gauge, a CMA CGM pretende assim continuar a oferecer a melhor solução de transporte personalizado.
Ler mais/Fonte: portodelisboa.pt

 

 

Setembro 2016

Lançamento do livro sobre o papel de Vasco da Gama na evolução da Armada Portuguesa

Lançamento do livro sobre o papel de Vasco da Gama na evolução da Armada PortuguesaA obra “Duas Naus, um Cruzador… e duas Fragatas – O Nome de Vasco da Gama na Armada Portuguesa” foi apresentada em Sines, no passado dia 8 de setembro, no Auditório do Castelo de Sines. Um lançamento que ocorre no ano em que se comemoram vinte e cinco anos sobre a entrada ao serviço dos navios da classe VASCO DA GAMA, que conta com diversas iniciativas até ao final do ano.

A aquisição pelo Governo Português das três fragatas tipo MEKO 200 da classe VASCO DA GAMA, construídas na Alemanha e entregues no decurso do ano de 1991, trouxe acrescidas capacidades à Marinha de Guerra portuguesa.

Esta obra, entre muitas histórias, relata o percurso e muitos episódios desta aquisição e a sua importância na época.

O livro foi apresentado pelo Cte. Carlos Amado de Matos e pelo Arq. Ricardo Pereira, e contou com a presença do coordenador da pesquisa, C.m.g. Orlando Themes de Oliveira, e do editor, o Alm. Alexandre da Fonseca.
Ler mais/Fonte: nauticapress.com

 

O porto de Leixões recebe hoje três navios de cruzeiros, dos quais dois são escalas inaugurais

O porto de Leixões recebe hoje três navios de cruzeiros, dos quais dois são escalas inauguraisSegundo um comunicado da APDL – Administração dos Portos do Douro e de Leixões, a chegada destes três navios representa uma totalidade de cerca de cinco mil passageiros e mais de 2 mil tripulantes, “estabelecendo, assim, o primeiro recorde do ano num só dia”.

O navio Marina, da Oceania Cruises Universal, é proveniente de El Ferrol e tem Lisboa como destino.

Por sua vez, o Koningsdam, da Holland America Line e o Midnatsol, da Hurtigruten marcam a escala inaugural no porto de Leixões e rumam de La Coruña até Lisboa.

“É com muita satisfação que recebemos hoje três grandes navios. Desde o início do ano acolhemos já 64 escalas de cruzeiros, dos quais seis foram escalas inaugurais, pelo que se advinha que 2016 seja um ano excelente para a atividade de cruzeiros do porto de Leixões” afirma Helena Gomes Fernandes, diretora comercial da APDL.

O porto de Leixões tem registado um forte incremento na atividade de cruzeiros, fruto dos investimentos realizados, em particular no novo terminal de passageiros, e da aposta na promoção deste porto junto de companhias de cruzeiros de todo o mundo.
Ler mais/Fonte: jornaleconomico.sapo.pt

 

Portos dos Açores esperam receber até ao final do ano 52 mil passageiros em 35 escalas”

Portos dos Açores esperam receber até ao final do ano 52 mil passageiros em 35 escalas A Portos dos Açores espera receber até ao final deste ano 52 mil passageiros, em 35 escalas, onde se incluem 20 mil tripulantes, informou hoje aquela empresa pública. Segundo a Portos dos Açores, que gere os portos do arquipélago, os meses de outubro e de novembro serão os mais movimentados, com 11 e dez escalas, respetivamente, quedando-se setembro e dezembro pelas sete visitas cada”.

“Cabe a Ponta Delgada (na ilha de São Miguel) a maior afluência, dado que estão previstas 23 escalas do total agendado”, adianta a empresa numa nota de imprensa, explicando que a Horta, no Faial, deverá registar sete escalas e a Praia da Vitória, na Terceira, cinco.

A Portos dos Açores destaca as escalas inaugurais do “Disney Magic” e do “Carnival Vista”, navios que visitam o arquipélago em “estreia absoluta”, mas refere ser “com grande expectativa que é aguardado o início da operação de inverno do operador alemão AIDA Cruises” na região, o que “acontece pela primeira vez”. A afluência de navios de cruzeiro aos portos açorianos tem início na terça-feira, quando o “Oriana” efetuar a sua 25.ª escala em Ponta Delgada, acrescenta a mesma nota.

Em 2015, o número de passageiros de navios de cruzeiro que esteve nos Açores atingiu as 141.847 pessoas, estimando a Portos dos Açores que terão contribuído para a economia regional com 4,2 milhões de euros. De acordo com os resultados da temporada de 2015 do turismo de cruzeiros na região, anunciados em fevereiro, em 2015 os portos dos Açores registaram 138 escalas com 141.847 passageiros, quando em 2014 foram 90 escalas e 95.765 passageiros.

“Estes valores começam a ser indesmentíveis e pode dizer-se, com algum orgulho, que os Açores começam a ser uma referência internacional no turismo de cruzeiros com toda a vantagem que isso nos traz”, considerou, na ocasião, Luís Prieto, porta-voz da empresa que gere os portos do arquipélago, esclarecendo que as ilhas “com maior expressão” são São Miguel, Faial e Terceira, mas a primeira teve “só por si mais de 100 mil passageiros”.
Ler mais/Fonte: acorianooriental.pt

 

 

Julho 2016

Arrastão francês “pescou” submarino português

Arrastão francês “pescou” submarino portuguêsO submarino português Tridente ficou preso nas redes de um barco de pesca francês em águas britânicas, num incidente sem danos materiais ou humanos, disse o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).

O incidente ocorreu durante uma missão de treino com a marinha britânica, na viagem de regresso do Tridente a Portugal, depois de ter estado em missão no Báltico, segundo o EMGFA. “O Tridente veio à superfície para garantir a sua própria segurança e a do pesqueiro, libertou-se do cabo em que estava preso e continua a sua missão”, disse à Lusa o porta-voz do EMGFA, Hélder Perdigão.

“Foi um pequeno incidente, não houve danos“, acrescentou.

O incidente ocorreu cerca de 55 quilómetros a sudeste do Cabo Lizard, a ponta sudoeste da Grã-Bretanha, em águas britânicas. O arrastão largou a rede, com a ajuda de meios da Marinha britânica e regressou a França, indica um comunicado do comando marítimo do Atlântico francês, citado pela France Press.

Apesar da casualidade do incidente ter ocorrido depois da vitória de Portugal sobre a França, na final do Euro 2016, em Paris, provocou grande diversão pelas redes sociais, com muitos portugueses a brincarem com a situação e com a “azia” francesa pela derrota.
Ler mais/Fonte: portosdeportugal.pt

 

Bacalhau 500 milhões a bordo de veleiro norueguês a liderar Tall Ships Race 2016

Bacalhau 500 milhões a bordo de veleiro norueguês a liderar Tall Ships Race 2016O espécime de bacalhau norueguês 508.000.000 está a bom ritmo e beneficiando de bons ventos a caminho de Lisboa a bordo do veleiro Statsraad Lehmukuhl, que neste momento praticamente lidera a regata Tall Ships Race 2016, imediatamente a seguir ao veleiro russo Mir.

A regata arrancou domingo de Antuérpia, com bom tempo, e às 12:25 desta quarta-feira o Statsraad Lehmukuhl passou o Start Point, o último marco na costa sudoeste de Inglaterra e a caminho da ilha de Oussant, na costa noroeste de França, a uma velocidade de 8,5 nós e com um instável vento de noroeste.

O navio dirige-se a seguir para o Golfo da Biscaia, tão depressa quanto o vento o permitir. «Mantemo-nos, até agora, numa boa posição na nossa classe, mas tanto os outros concorrentes como o vento são fortes e temos que constantemente afinar o leme e a vela de guarnição para continuar na liderança», escreve o capitão Marcus Seidl no Facebook . «A moral e o entusiasmo a bordo são elevados e estamos a ir muito bem», garante.

Com uma tripulação de 163 pessoas (entre profissionais e aprendizes) de vários países, o veleiro-escola norueguês deverá chegar a Lisboa dia 23, transportando o espécime de bacalhau 508.399.822 – já batizado de «Fiel» – entregue com pompa e circunstância ao capitão Marcus Seidl por Kristine Ounebo, da direcção da Associação de Chefs da Noruega.

Arredondado para 500.000.000, o número resulta dos registos do Conselho Norueguês da Pesca, Norge – que reúne os exportadores de peixe do país – e cujo representante em Lisboa, Johny Thomassen, decidiu assinalar 70 anos de exportação de bacalhau para Portugal com a entrega simbólica deste espécime de 3 quilos capturado no Mar do Norte e sujeito a três meses de cura (seca e salga). No entanto, apesar de serem assinalados 70 anos, as exportações do «Fiel Amigo» para terras lusas – cujo registo foi interrompido na Segunda Guerra Mundial – datam de finais do século XVII.

Os portugueses adotaram há séculos o bacalhau, dedicando-lhe mais de 1000 receitas, mas apesar de generalizado, não era considerado «requintado», e só na presidência de Jorge Sampaio é que passou a constar das ementas dos banquetes oficiais. No ano passado, Portugal importou cerca de 35.500 toneladas de bacalhau, 70% das quais compradas à Noruega, o equivalente a cerca de 180 milhões de euros.

O bacalhau da Noruega é o único bacalhau migrador, o que o torna diferente de todos os outros bacalhaus em todo o mundo. Nasce na costa Ártica norueguesa e aí se mantém até atingir a idade de 1 ano. Começa então a sua migração para o Mar de Barents (Mar Ártico) onde vai passar a sua juventude até atingir a idade de procriação, entre os 5 e os 6 anos de vida. É nessa altura, por volta do fim do mês de Novembro que começa a sua migração para o sítio onde nasceu, para desovar. Esta migração de mais de 1000 quilómetros, faz-se ao ritmo de 30 a 40 km por dia.
Ler mais/Fonte: diariodigital.sapo.pt

 

Exposição “Um Oceano de Plástico”

Exposição “Um Oceano de PlásticoO CIIMAR e a Campanha Ocean Action foi inaugurou a exposição de grandes esculturas “Um Oceano de Plástico”, no inicio de julho, ficando aberta até dia 25 de novembro no Largo de S. Domingos, no Porto.

Esta exposição, composta por 3 esculturas de grandes dimensões construídas com plásticos reciclados, encontra-se distribuída por diferentes espaços públicos da cidade, pretendendo alertar e sensibilizar a população para o problema do lixo plástico.

Apresentação prevista da peça de teatro “Pérola no Mar de Plástico”, também desenvolvida em parceria entre a ESAP e o CIIMAR.
Ler mais/Fonte: nauticapress.com

 

 

Maio 2016

Gestão de áreas sob jurisdição portuária pode passar para autarquias

Gestão de áreas sob jurisdição portuária pode passar para autarquiasA ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, anunciou hoje, em Angeiras, Matosinhos, a possibilidade de transferir para os municípios a gestão de áreas que estão sob jurisdição portuária. Segundo a ministra, o Governo vai analisar tudo o que são áreas de jurisdição portuária e, se houver desejo das autarquias, essa gestão será transferida para os municípios, ou poderá ser partilhada.

“Queremos fazer descentralização e [dar] o seu a seu dono. Quem tem responsabilidade pela gestão dos territórios são as autarquias e, portanto, o porto de Leixões não tem que ter a gestão de áreas que não têm atividade portuária”, exemplificou.

Ana Paula Vitorino referiu que o Governo está neste momento a preparar uma legislação para que esta possibilidade de transferência de gestão se possa efetivar em todo o país.

“Este Governo põe como prioridade as relações com os municípios (…) e o porto de Leixões não tem que gerir um território cuja responsabilidade é do município”, afirmou Ana Paula Vitorino esta manhã, no mercado de Angeiras, Matosinhos, distrito do Porto.

Para Ana Paula Vitorino, “uma coisa é o Porto de Leixões gerir os destinos do porto, [o que] naturalmente tem que ser gerido profissionalmente pelo Porto de leixões, outra coisa são intervenções sobre áreas que não têm nada de portuária”. Exemplo disso são, por exemplo, as concessões de exploração de bares de praia, que são atribuídas por entidades portuárias.
Ler mais/Fonte: noticiasaominuto.com

 

Lisboa passa a base permanente da Volvo Ocean Race

Lisboa passa a base permanente da Volvo Ocean RaceA novidade foi anunciada pelo presidente da câmara de Lisboa, Fernando Medina, numa apresentação nos Paços do Concelho. O autarca disse que esta evolução poderá qualificar a cidade para um outro passo: passar a sede geral da regata a partir de 2020. “É uma pequenina coisa que falta resolver”, ironizou.

A instalação do boatyard (estaleiro) da VOR em Lisboa significará que antes da competição se iniciar todos os barcos concorrentes virão para Lisboa para serem sujeitos a melhoramentos e testes, até a prova arrancar (provavelmente em outubro de 2017).

Lisboa tornar-se-á também campo de treinos da competição, com todas as equipas instaladas na capital. O chefe da organização lisboeta da VOR, José Pedro Amaral, disse que com o estaleiro da prova em Lisboa (Doca de Pedrouços) durante mais de um ano se espera um significativo aumento do impacto financeiro na vida da cidade.

Na edição 2014-2015 o stopover da VOR na capital portuguesa foi de duas semanas, com um impacto na ordem dos 25 milhões de euros. A posição de Lisboa na rota da regata vai mudar. Nas anteriores estava no fim da volta ao mundo, no regresso da frota à Europa, vinda dos EUA (a prova começa em Alicante, Espanha, depois dá a volta ao mundo, de oeste para leste, terminando em Gotemburgo, na Suécia).
Ler mais/Fonte: dn.pt

 

Movimento nos portos cresceu 3,5% no primeiro trimestre

Movimento nos portos cresceu 3,5% no primeiro trimestreO movimento de mercadorias nos oito portos do Continente totalizou 21,7 milhões de toneladas de carga nos três primeiros meses do ano, aumentando 3,5% em relação ao mesmo período de 2015. O crescimento registado de Janeiro a Março, mostram dados recolhidos pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), deveu-se sobretudo ao porto de Sines, que vale 52% do mercado.

volume da carga superou neste porto as 11,3 milhões de toneladas, uma subida de 13,4%. Viana do Castelo, que representa uma pequena fatia do mercado portuário, cresceu 17,2% e o porto de Faro subiu 2,1%. Já o movimento nos portos de Setúbal, Figueira da Foz, Leixões, Aveiro e Lisboa recuou, com a descida mais acentuada, de 12,7%, a acontecer na Figueira.

Os dados do primeiro trimestre não reflectem ainda os efeitos da actual greve no Porto de Lisboa, apenas a paralisação que decorria nos primeiros dias deste ano. A quebra de Janeiro a Março foi de 9,1% neste porto, que é o terceiro mais importante no mercado portuário, depois de Sines e Leixões.

Os estivadores iniciaram uma paralisação parcial desde Novembro do ano passado até que, a 8 de Janeiro, foi assinado um acordo de paz social que na altura levou o sindicato (SETC) a suspender os pré-avisos de greve. Uma vez fracassado o acordo intermediado pelo Governo, os estivadores voltaram a convocar greves a partir de 20 de Abril. Nos oito portos, “o tráfego de contentores, incluindo ‘cheios’ e ‘vazios’, acompanhou o sentido da variação observada no mercado da carga contentorizada tendo registado um acréscimo de 1,7% em número e de 4,1% em volume de TEU [unidade equivalente a um contentor de 20 pés]”, refere a AMT no relatório consultado pelo PÚBLICO.
Ler mais/Fonte: publico.pt

 

 

Abril 2016

Rolls-Royce e a visão do navio de carga do futuro

Rolls-Royce e a visão do navio de carga do futuroA Rolls-Royce apresentou já, no vídeo que aqui reproduzimos, com a devida vénia, a sua visão do que será o navio do futuro, ou frota de navios, completamente dirigidos em terra a partir de uma sofisticada sala de Comando e Controlo.

Como revelado no filme, a sala de Comando e Controlo será mesmo sofisticada, permitindo a uma pequena equipa, entre 7 a 14 virtuais tripulantes, dirigir um navio, ou frota de navios, à distância, recorrendo a ecrãs interactivas inteligentes, reconhecimento de voz, hologramas e sistemas autónomos de vigilância para monitorizar tudo quanto se passa num navio e à sua volta.

Mas para se perceber exactamente o que tudo isso significa, nada melhor, de facto, do que ver o vídeo.

Para a Rolls-Royce, tudo isto não é apenas ficção mas também um plano de trabalho uma vez que afirma querer agora ter este projecto realizado e em operação, até ao final da década.

Toda a pesquisa e desenvolvimento relativos a este projecto decorre de uma colaboração entre a Rolls-Royce a VTT e a Universidade de Tampere, recolhendo muita da experiência adquirida em diferentes sectores de actividade, como a aviação, defesa, energia e exploração espacial, onde a o controlo remoto operacional tem sido mais difundido.
Ler mais/Fonte: jornaldaeconomiadomar.com

 

Prémios Excellens Mare 2016

Prémios Excellens Mare 2016A Gala de Entrega dos Prémios Excellens Mare 2016 vai decorrer no dia 30 de abril, pelas 15h, no Casino Figueira (Figueira da Foz).

Pretende-se neste encontro reconhecer o mérito e a excelência de entidades e personalidades que tenham desempenhado um papel marcante no desenvolvimento económico sustentável das actividades relacionadas com o mar. A acompanhar esta entrega de prémios, alguns convidados especiais, participantes de um momento de debate acerca do mar e das suas potencialidades.

A PwC Portugal considera que o reconhecimento da excelência e do mérito nas atividades do mar é fundamental para o desenvolvimento da economia do mar em Portugal e no Mundo.

A sinalização e o reconhecimento de casos de sucesso e de referência no âmbito das atividades do mar, para além de serem um ato de justiça em relação a quem dedica o seu talento ao crescimento azul, são fundamentais para reforçar a motivação de pessoas e de equipas que pretendam dar o seu continuado contributo para a valorização sustentável dos recursos do mar.

Os Prémios Excellens Mare pretendem ser um contributo de referência, em Portugal e no Mundo, no reconhecimento da excelência e do mérito nas atividades do Mar.

Apenas com a promoção da excelência e a defesa do mérito será possível avançar para patamares mais elevados de crescimento e de desenvolvimento sustentável num contexto de desafios cada vez mais complexos à escala global!
Ler mais/Fonte: portosdeportugal.pt

 

TROIA MARINA lança Troia All Summer

TROIA MARINA lança Troia All SummerA TROIA MARINA, unidade do TROIA RESORT, acaba de lançar um programa especial para o Verão. O Troia All Summer é válido para estadias de Abril a Setembro ou Maio a Outubro e destaca o local perfeito para todos os amantes do mar e desportos aquáticos.

Com valores a partir de 1.650€ (barcos Classe I) os subscritores recebem, ainda, 2 cartões com 10 viagens cada para usufruir no catamarã Atlantic Ferries. A TROIA MARINA, com capacidade para 184 embarcações, apresenta todas as comodidades necessárias, bem como infraestruturas de apoio para a conservação e manutenção da embarcação.

A TROIA MARINA conta com o reconhecimento Bandeira Azul e dispõe, ainda, de um Código de Conduta para sensibilizar sobre o comportamento a adotar no caso de avistarem roazes do Sado. Todos os meses são promovidos eventos náuticos, nos quais os clientes da TROIA MARINA são convidados a participar e desfrutar de um espírito desportivo ímpar.

A estadia do barco na TROIA MARINA é apenas o começo de uma aventura. Os principiantes podem aprender os princípios básicos para começarem a velejar, e, os velejadores mais experientes podem utilizar a marina como ponto de partida para viagens mais longas. Toda a atividade terá como cenário uma das mais belas baías do mundo, a de Tróia. Aproveite para explorar o incrível ambiente da península de Tróia. Para além das paisagens marcantes, pode desfrutar de inúmeras atividades ao ar livre, como jogar Golf num dos melhores campos da Europa, descontrair no Casino ou deliciar-se com um dos inúmeros restaurantes da região.
Ler mais/Fonte: shoppingspirit.pt